Alimentos crus Ernst Bauer Tenho 85 anos. Exerço a medicina há 20 anos em Arosa, Suíça. Meu pai era médico rural e conheci os limites da medicina convencional convivendo com doenças crônicas já na minha juventude. De constituição bastante frágil, procurava ampliar as possibilidades da medicina convencional com métodos alternativos. Hoje, considero alimentação e jejum os mais importantes.
O famoso médico suíço, Dr. Max Bircher-Benner (1867-1993), ouviu falar dos incríveis efeitos da alimentação crua. Experimentou e ficou perplexo com o resultado. Naquela época, todas as crianças com doença abdominal morriam. A clínica pediátrica do Hospital Universitário de Zurique encaminhou quatro crianças ao Dr. Bircher-Benner. Retornaram curadas. Sua alimentação consistia, principalmente, de bananas frescas, depois substituídas por maçãs frescas, com o mesmo resultado. Também as crianças diabéticas foram beneficiadas com uma dieta exclusiva de frutas frescas.
O Dr. Bircher-Benner apresentou ao Dr.Joseph Evers, na Alemanha, três pacientes que ficaram livres de esclerose múltipla, uma doença considerada incurável. O Dr. Evers começou, então, a tratar pacientes portadores de esclerose múltipla e outras doenças consideradas incuráveis, com resultados surpreendentes. Em reunião da Associação Alemã de Neurologia, o Dr. Evers apresentou suas radiografias e a estatística, mostrando que — ao iniciar a alimentação com frutas e verduras frescas dentro do período de um ano após o aparecimento dos sintomas — 94% dos portadores de esclerose múltipla ficavam curados. O Dr. Evers, falecido em 1975, não utilizava medicamentos, somente alimentação. Em seu livro "Warum Evers-Diät?" (Porque a dieta Evers?), ele afirma: "O sucesso é a melhor prova de que uma teoria está correta."
O Dr. Honekamp, diretor clínico de uma clínica psiquiátrica alemã, documentou, em seu livro sobre a cura de doenças mentais com produtos naturais, como conseguiu curar pela alimentação crua, com poucas exceções, os pacientes internados em sua clínica. Entretanto, ele mostrou que a esquizofrenia crônica só pôde ser curada após quatro anos.
Tudo foi esquecido até recentemente, quando o físico Fritz Popp descobriu que os nutrientes vivos irradiam fótons. Essas pequenas partículas de luz aparentemente protegem o sistema imunológico e destroem células cancerígenas. Quando aquecemos os alimentos vivos, a irradiação se torna muito forte e depois cessa — os alimentos estão mortos. No livro "Biologie des Lichts" (Biologia da luz), publicado em 1984, ele descreve os princípios da irradiação extremamente fraca das células.
Uma enfermeira do hospital da Universidade de Zurique estava morrendo. Anos antes, haviam-lhe retirado um tumor maligno da mama. Mais tarde, apareceram metástases no fígado. Quando o tumor reapareceu por uma terceira vez, após duas quimioterapias, acreditavam que nada mais poderia ser feito. Era Natal e seus amigos vieram despedir-se dela. Uma amiga lhe falou da alimentação crua e logo trouxe frutas e hortaliças frescas. No dia seguinte, a enfermeira já pôde deixar a alta dose de morfina que estava tomando contra as dores e levantar. A cada dia, ficava de pé durante mais tempo.
Como podemos explicar este efeito imediato sobre tumores malignos? A pesquisadora em oncologia, Virginia Livingston, de San Diego, EUA, descreve em seu livro "The Conquest of Cancer" (A conquista do câncer) que os alimentos vivos, as frutas e as hortaliças contêm um ácido, um sub-produto da vitamina A, que também é produzido no fígado. Essa substância freia o câncer, mas é sensível ao calor. Cenouras cozidas no vapor só contém 1% a 2% da quantidade do ácido que as cenouras cruas contêm.
Recomendo aos pacientes em minha clínica — e eu mesmo me alimento desta forma: - Comer apenas o que nasce na natureza.
- Disso, só comer aquilo que temos vontade, apenas na quantidade que o corpo pede e quando sentimos fome.
- Consumir os alimentos assim como a natureza nos oferece, sem misturar, sem temperos, sem aquecer.
- Sempre que possível, comer os alimentos isentos de agrotóxicos e adubos químicos.
Como podemos saber se uma fruta é saudável ou prejudicial? Só nosso instinto pode nos dizer isso. Cada ser vivo tem sua voz interior, inclusive as bactérias e os vírus. O ser humano é o único ser vivo que não segue sua voz interior, nós nos achamos superiores. Porém, se não seguimos esta voz, surge o efeito contrário, o vício. O adulto é viciado no fumo, em alimentos desnaturados, cozidos etc. Após um jejum, estes vícios desaparecem. O instinto, a voz interior, está de volta, como em um recém-nascido.
Se comemos alimentos cozidos, há um aumento dos glóbulos brancos após a refeição — como se tivéssemos ingerido veneno. Nosso sistema imunológico, neste caso, está ocupado de manhã até a noite enfrentando os tóxicos que introduzimos com a alimentação aquecida, em vez de se defender contra germes e destruir células cancerígenas.
Ao dar alimentação cozida para animais selvagens, saudáveis — como fizeram Mac Carrison na Inglaterra e o Prof. Kollath na Alemanha — estes adoecem com nossas doenças da civilização e morrem. Se acrescentamos vitaminas da farmácia, morrem al Alimentos crus Ernst Bauer Tenho 85 anos. Exerço a medicina há 20 anos em Arosa, Suíça. Meu pai era médico rural e conheci os limites da medicina convencional convivendo com doenças crônicas já na minha juventude. De constituição bastante frágil, procurava ampliar as possibilidades da medicina convencional com métodos alternativos. Hoje, considero alimentação e jejum os mais importantes.
O famoso médico suíço, Dr. Max Bircher-Benner (1867-1993), ouviu falar dos incríveis efeitos da alimentação crua. Experimentou e ficou perplexo com o resultado. Naquela época, todas as crianças com doença abdominal morriam. A clínica pediátrica do Hospital Universitário de Zurique encaminhou quatro crianças ao Dr. Bircher-Benner. Retornaram curadas. Sua alimentação consistia, principalmente, de bananas frescas, depois substituídas por maçãs frescas, com o mesmo resultado. Também as crianças diabéticas foram beneficiadas com uma dieta exclusiva de frutas frescas.
O Dr. Bircher-Benner apresentou ao Dr.Joseph Evers, na Alemanha, três pacientes que ficaram livres de esclerose múltipla, uma doença considerada incurável. O Dr. Evers começou, então, a tratar pacientes portadores de esclerose múltipla e outras doenças consideradas incuráveis, com resultados surpreendentes. Em reunião da Associação Alemã de Neurologia, o Dr. Evers apresentou suas radiografias e a estatística, mostrando que — ao iniciar a alimentação com frutas e verduras frescas dentro do período de um ano após o aparecimento dos sintomas — 94% dos portadores de esclerose múltipla ficavam curados. O Dr. Evers, falecido em 1975, não utilizava medicamentos, somente alimentação. Em seu livro "Warum Evers-Diät?" (Porque a dieta Evers?), ele afirma: "O sucesso é a melhor prova de que uma teoria está correta."
O Dr. Honekamp, diretor clínico de uma clínica psiquiátrica alemã, documentou, em seu livro sobre a cura de doenças mentais com produtos naturais, como conseguiu curar pela alimentação crua, com poucas exceções, os pacientes internados em sua clínica. Entretanto, ele mostrou que a esquizofrenia crônica só pôde ser curada após quatro anos.
Tudo foi esquecido até recentemente, quando o físico Fritz Popp descobriu que os nutrientes vivos irradiam fótons. Essas pequenas partículas de luz aparentemente protegem o sistema imunológico e destroem células cancerígenas. Quando aquecemos os alimentos vivos, a irradiação se torna muito forte e depois cessa — os alimentos estão mortos. No livro "Biologie des Lichts" (Biologia da luz), publicado em 1984, ele descreve os princípios da irradiação extremamente fraca das células.
Uma enfermeira do hospital da Universidade de Zurique estava morrendo. Anos antes, haviam-lhe retirado um tumor maligno da mama. Mais tarde, apareceram metástases no fígado. Quando o tumor reapareceu por uma terceira vez, após duas quimioterapias, acreditavam que nada mais poderia ser feito. Era Natal e seus amigos vieram despedir-se dela. Uma amiga lhe falou da alimentação crua e logo trouxe frutas e hortaliças frescas. No dia seguinte, a enfermeira já pôde deixar a alta dose de morfina que estava tomando contra as dores e levantar. A cada dia, ficava de pé durante mais tempo.
Como podemos explicar este efeito imediato sobre tumores malignos? A pesquisadora em oncologia, Virginia Livingston, de San Diego, EUA, descreve em seu livro "The Conquest of Cancer" (A conquista do câncer) que os alimentos vivos, as frutas e as hortaliças contêm um ácido, um sub-produto da vitamina A, que também é produzido no fígado. Essa substância freia o câncer, mas é sensível ao calor. Cenouras cozidas no vapor só contém 1% a 2% da quantidade do ácido que as cenouras cruas contêm.
Recomendo aos pacientes em minha clínica — e eu mesmo me alimento desta forma: - Comer apenas o que nasce na natureza.
- Disso, só comer aquilo que temos vontade, apenas na quantidade que o corpo pede e quando sentimos fome.
- Consumir os alimentos assim como a natureza nos oferece, sem misturar, sem temperos, sem aquecer.
- Sempre que possível, comer os alimentos isentos de agrotóxicos e adubos químicos.
Como podemos saber se uma fruta é saudável ou prejudicial? Só nosso instinto pode nos dizer isso. Cada ser vivo tem sua voz interior, inclusive as bactérias e os vírus. O ser humano é o único ser vivo que não segue sua voz interior, nós nos achamos superiores. Porém, se não seguimos esta voz, surge o efeito contrário, o vício. O adulto é viciado no fumo, em alimentos desnaturados, cozidos etc. Após um jejum, estes vícios desaparecem. O instinto, a voz interior, está de volta, como em um recém-nascido.
Se comemos alimentos cozidos, há um aumento dos glóbulos brancos após a refeição — como se tivéssemos ingerido veneno. Nosso sistema imunológico, neste caso, está ocupado de manhã até a noite enfrentando os tóxicos que introduzimos com a alimentação aquecida, em vez de se defender contra germes e destruir células cancerígenas.
Ao dar alimentação cozida para animais selvagens, saudáveis — como fizeram Mac Carrison na Inglaterra e o Prof. Kollath na Alemanha — estes adoecem com nossas doenças da civilização e morrem. Se acrescentamos vitaminas da farmácia, morrem alguns dias mais tarde. Entretanto, se os colocamos em liberdade para que voltem a se nutrir com alimentos vivos, seguindo o seu instinto, eles se recuperam. O mais interessante: animais, antes dóceis, tornam-se agressivos com nossa alimentação desnaturada e se agridem.guns dias mais tarde. Entretanto, se os colocamos em liberdade para que voltem a se nutrir com alimentos vivos, seguindo o seu instinto, eles se recuperam. O mais interessante: animais, antes dóceis, tornam-se agressivos com nossa alimentação desnaturada e se agridem. Tratamento com alimentos crus Dra. Kirstine Nolfi Antes que me desse conta da importância dos alimentos crus, minha atitude era exatamente a mesma de outros médicos — tratava dos sintomas da doença, sem pensar na prevenção. No futuro, encontrar meios de prevenção, muito mais do que fazemos hoje, deveria ser dever da profissão médica ao invés de tentar curar quando já é tarde.
Adotei uma alimentação exclusivamente crua porque fiquei gravemente doente. Tive câncer da mama. A doença, é claro, havia sido precedida de má nutrição e maus hábitos durante doze anos de formação hospitalar.
Inicialmente, descobri um pequeno nódulo no seio direito. Cansada e sem ânimo, não prestei muita atenção ao nódulo até cinco semanas mais tarde. Descobri que estava do tamanho de um ovo de galinha. Havia crescido aderindo à pele — um sinal característico do câncer. Como médica, estava suficientemente bem informada para não querer me submeter ao tratamento geralmente usado nesses casos. Lembrei, então, de passar para uma alimentação 100% vegetariana crua.
Parti em busca da natureza. Vivi durante algum tempo em uma pequena ilha. Tomava banhos de sol durante várias horas por dia, dormia em uma barraca e tomava banhos de mar. Alimentei-me exclusivamente de frutas e hortaliças cruas. Mais tarde, introduzi esse hábito de vida no sanatório Humlegaarden.
Após dois meses, comecei a melhorar. O nódulo foi regredindo e minhas forças voltaram. Aparentemente, estava curada e me sentia muito bem.
Após um ano de boa saúde — persuadida pelo Dr. Hindhede — tentei voltar, a título de experiência, a uma alimentação vegetariana que incluía 50% de alimentos vegetais cozidos. Não deu outra. Após alguns meses, comecei a sentir uma dor aguda no seio onde o tumor havia aderido à pele. A dor aumentou e percebi que o câncer estava crescendo novamente. O câncer voltara devido aos alimentos cozidos. Mais uma vez, voltei à alimentação crua. A dor diminuiu rapidamente e eu me senti menos cansada.
Como médica, achei que deveria usar a experiência adquirida para ajudar outras pessoas doentes. Sob minha iniciativa, foi criada uma sociedade anônima que comprou a propriedade Humlegaarden. Bem adequada ao meu propósito, ela foi adaptada como sanatório onde todos os doentes e funcionários seguiam somente a alimentação crua.
Alimentos crus são vivos Por que será que a alimentação 100% crua exerce um efeito tão benéfico para as pessoas que a adotam?
Em primeiro lugar, isso ocorre porque o alimento cru é um alimento vivo, tal como nos oferece a Natureza. É somente a planta, com suas finas folhas verdes abertas, que consegue absorver a luz solar e transformá-la em raízes, tubérculos, frutas e sementes. Por isso, tanto homens como animais usam as plantas para proporcionar energia solar ao seu organismo.
Chamo os alimentos crus de alimentos vivos, ao contrário dos alimentos cozidos, que considero alimentos mortos. Devemos cuidar para que os alimentos não contenham substâncias que contrariam a química do organismo, para que os resíduos não fiquem retidos por muito tempo e apodreçam no intestino grosso. Portanto, o melhor alimento é totalmente natural — não passou por nenhum tipo de processamento. É preciso acrescentar, o alimento vivo é muito mais fácil de digerir.
Os alimentos crus ajudam e fortalecem o organismo de todas as maneiras porque contêm enzimas, elementos vivos básicos e vitaminas que se combinam de forma natural, dissolvendo e eliminando as toxinas. Toda pessoa sensata percebe que nossa alimentação atual é muito destrutiva. É a causa mais comum e mais grave das doenças físicas e psicológicas e da degeneração constitucional do organismo. Precisamos buscar hábitos de vida e uma alimentação mais saudáveis, se queremos viver melhor agora e no futuro. Não podemos nos contentar, fazendo concessões, quando a vida e a saúde estão em jogo. Precisamos adotar a única solução correta — uma alimentação 100% crua.
As frutas secas não são tão boas quanto as frescas. Na primavera de 1946, recebemos algumas frutas secas (uvas-passa, tâmaras, ameixas e figos). Pensei que não faria mal incluí-las na minha alimentação, mas estava errada. Essas frutas haviam sido tratadas com produtos químicos a fim de preservá-las e dar-lhes melhor aspecto. Depois de consumi-las durante três ou quatro meses, comecei, de repente, a sentir dores violentas no tecido da mama e descobri um pequeno nódulo no seio direito, no exato lugar do câncer anterior. Voltei a comer apenas alimentos frescos e crus e o nódulo desapareceu.
Os alimentos frescos crus contêm o máximo valor nutritivo, não podendo ser aumentado nem melhorado. Esquentar, secar, armazenar, fermentar e conservar reduz e destrói o valor. As hortaliças cozidas têm pouco sabor; é preciso fazer alguma coisa para torná-las saborosas. Misturamos vários alimentos, acrescentamos sal, açúcar, condimentos e manteiga. Também removemos o germe e o farelo do trigo, polimos o arroz, refinamos o açúcar, descascamos as frutas e as batatas e raspamos as cenouras. Carnes, peixes, ovos e queijos fornecem um grande excesso de proteína animal.
Bebidas à base de café, cacau e chá preto contêm estimulantes tóxicos. Além disso, conservamos alimentos com produtos químicos — ácido benzóico, ácido salicílico, salitre, ácido bórico e ácido sulfúrico — para que não deteriorem e tenham boa aparência. Também o uso de medicamentos está aumentando cada vez mais. Tomamos calmantes, soníferos, sedativos e laxantes — todos eles produtos tóxicos estranhos ao organismo.
Resultado da alimentação viva Vamos abordar por um instante a maneira como essa alimentação age sobre diversas doenças. A ação depende da idade do doente, da intoxicação, do enfraquecimento e da deterioração de sua constituição, devido a uma alimentação nociva e maus hábitos.
De forma geral, haverá um efeito curativo sobre quase todas as doenças — quer sejam adquiridas durante nossa vida ou devidas a predisposições hereditárias — se o organismo estiver razoavelmente bem e conseguir se beneficiar de uma alimentação exclusivamente crua.
Percebi, também, que os doentes que se submetem totalmente à alimentação crua perdem, aos poucos, a vontade de fumar.
Quanto mais cedo adotarmos uma alimentação vegetariana crua, mais cedo seus benefícios se farão sentir. As mulheres que adotam uma alimentação crua durante a gravidez, sentem-se melhor. O parto é rápido e quase sem dor; o bebê sadio, forte e ágil, coopera. Os alimentos crus produzem leite bom e abundante, durante todo o primeiro ano, se a mãe continuar comendo cru. Após poucos meses, ela pode começar a dar para o bebê um complemento de frutas e hortaliças, raladas na quantidade que ele pede. Entretanto, nunca deve dar frutas e hortaliças ao mesmo tempo — sempre separadamente.
Mesmo a criança que ainda não nasceu pode ser prejudicada pela má alimentação da mãe, porque é nutrida pelo seu sangue enfraquecido. Assim, existem condições que favorecem a doença e o nenê já nasce fraco. Após o parto, sua saúde deteriora, principalmente quando o leite materno é de qualidade e quantidade insuficientes. Dessa forma, no mundo civilizado, as crianças nascem fracas — algumas mais, outras menos — e a humanidade entra em estado de degeneração.
E quanto aos idosos ou aos doentes que adotaram essa alimentação tarde demais? O que podem esperar? Todos podem se beneficiar da alimentação vegetariana crua.
As pessoas precisam ser pacientes, mostrar energia e estar muito motivadas. Precisam, também, descansar bastante, principalmente no início. Os primeiros dias podem ser sofridos, até que estejam acostumados com essa alimentação e hábitos de vida diferentes. Logo, porém, sentirão uma melhora. O intestino f uncionará regularmente, o que para muitos é um grande estímulo.
A alimentação crua exerce seu efeito benéfico sobre todas as formas de reumatismo e artrite reumática, quando essas doenças ainda não atingiram um estado muito avançado. Constatamos o efeito benéfico sobre as doenças causadas por excesso de ácido úrico, sobre a psoríase, enxaqueca, pedras na vesícula, rins e bexiga. Quase todas as doenças da pele são curadas com bastante rapidez. Queda de cabelo, seborréia e caspa desaparecem. As infecções melhoram ou são curadas.
A alimentação totalmente crua também pode beneficiar casos de câncer e de patologias em estágio terminal. Pode aliviar a dor e prolongar a vida. Quando o câncer é tratado a tempo, é possível obter uma remissão durante muitos anos. O tratamento com alimentos crus precisa ter início assim que o câncer é detectado e precisa ser seguido 100%.
Seria muito importante que os médicos adquirissem mais conhecimento nesse campo. Médicos dinamarqueses e estrangeiros ficaram por algum tempo em Humlegaarden e puseram sua experiência em prática com seus clientes.
A alimentação viva na prática Para concluir, algumas palavras sobre as condições práticas e o uso diário de alimentos crus. É indispensável que os alimentos sejam orgânicos. Por isso, sentimos a necessidade de introduzir uma horta orgânica. Da mesma forma, o solo, muito adubado com adubo químico, corre o risco de se tornar tão doente quanto o homem — com excesso de acidez, superalimentado, dele brotam plantas doentes, inadequadas para o consumo humano.
Cerca de mil doentes passam por Humlegaarden a cada ano. Tanto os doentes como os funcionários vivem exclusivamente de alimentos não cozidos e, de acordo com nossa experiência, uma dieta de transição não é necessária.
A alimentação varia de acordo com as estações do ano e consiste de três refeições diárias. Fazemos uma refeição de frutas pela manhã e à noite e uma refeição de hortaliças ao meio-dia. Nunca misturamos frutas e hortaliças.
Se o estado dos doentes permitir, os alimentos crus são servidos inteiros; se não, são ralados pouco antes da refeição. Uma vez ralados ou cortados em pequenos pedaços, os alimentos perdem seu teor de vitaminas. Os alimentos precisam ser cuidadosamente mastigados, de preferência até que se tornem uma papa. Mesmo aqueles que forem ralados devem ser bem ensalivados.
Os oleaginosos fornecem um bom complemento. A refeição vegetal consiste de folhas verdes, raízes e tubérculos. Todas as frutas são ingeridas com casca. No caso de doenças como gastrite e úlcera gástrica, é preciso tomar cuidado no início.
Se a alimentação crua for associada a hábitos de vida saudáveis, muita coisa vai melhorar. As doenças, pouco a pouco, serão prevenidas. A obesidade se tornará uma raridade.
A vida será alegre para as pessoas saudáveis O trabalho doméstico vai se reduzir pela metade — e as horas de lazer adicionais serão uma fonte de alegria para todos. Veremos mais pessoas com o corpo esbelto, o porte ereto, o andar flexível, a pele fresca, os dentes brancos e fortes, e os cabelos vigorosos. Com o corpo saudável, nossos pensamentos negativos se transformarão em pensamentos positivos e contribuirão para o grande progresso cultural que o mundo aguarda ansiosamente. Só então valerá a pena viver! _____ Dra. Kirstine Nolfi, famosa médica dinamarquesa, falecida aos 66 anos em 1967, descreveu suas experiências com os alimentos vivos em uma pequena brochura traduzida para varias línguas e está disponível em português na TAPS. Efeitos da temperatura sobre a vida Rev. George Malkmus Depois de eu ter recebido o diagnóstico de câncer do cólon, em 1976, o evangelista Lestor Roloff me aconselhou a mudar meus hábitos alimentares, da alimentação americana padrão (baseada no consumo de carne), consumida no mundo inteiro, para a alimentação de alimentos vivos, a alimentação da Bíblia, descrita em Gênesis 1:29.
Comecei a melhorar quase que imediatamente!! Após um ano da nova alimentação, o meu tumor, do tamanho de uma bola de beisebol, havia desaparecido, assim como todos os meus outros problemas físicos. Esta experiência foi o começo de uma procura que continua até os dias de hoje (27 anos depois), estudando tudo o que posso sobre esse corpo físico que Deus me deu e como conquistar e manter boa saúde.
Minha busca pelo conhecimento da saúde perfeita tem sido muito interessante e, às vezes, difícil, embora as bases tenham sempre sido simples, bem definidas e seguras! Desde o início de minha busca, aprendi que meu corpo é um organismo vivo, composto de células vivas, criado por Deus para ser nutrido com alimentos vivos (crus)! Portanto a alimentação dos alimentos vivos, a alimentação em Gênesis 1:29, que Deus deu à humanidade desde o início, condizia perfeitamente com aquilo que eu estava aprendendo e fazia muito sentido. Me dei conta também, que todo animal selvagem criado por Deus — que seja carnívoro ou vegetariano — consumia seus alimentos em sua forma natural, crua, desde a criação.
Eu quero falar com vocês da temperatura dos alimentos que ingerimos, porque a temperatura pode fazer a diferença entre vida e morte. Notem que, nos parágrafos anteriores, enfatizei as palavras "vivo" e "cru"! Entre todas as coisas que aprendi nos últimos 27 anos, nada foi mais importante do que saber se os alimentos que como estão vivos (crus) ou mortos (cozido)!
Eis porque. A temperatura de nosso corpo é de aproximadamente 37ºC. Se a temperatura de algum ente querido sobe acima de 40ºC, ficamos muito preocupados e com razão. À temperatura de 42ºC, as células do nosso cérebro começam a morrer e, quando a temperatura interna chega a 43ºC, a pessoa geralmente morre!
Em 2001, Korey Stringer, um jogador americano de críquete, desmaiou durante o treinamento. A temperatura do seu corpo estava em 43ºC. Na manhã seguinte, ele morreu da insolação.
Muitas vezes, em meus seminários, eu conto a história verdadeira de duas mães que deixaram seus filhos no carro, em um dia quente e ensolarado de verão. Quando a primeira mãe correu com o filho para o hospital, a sua temperatura interna estava em 42º. A criança sobreviveu, mas sofreu graves danos cerebrais permanentes. A segunda mãe encontrou seu filho inconsciente, porém ainda respirando. Correu para o hospital, onde foi constatado que a temperatura interna da criança estava em 43ºC. A criança morreu!
Por que estou lhes contando essas histórias tão tristes? Porque da mesma forma como a |
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A manifestação do SER que ja se PERCEBE COMO ENERGIA, DEVE VIR SINCRÔNICA A TAL, ou seja, manifeste-se para COMPLEMENTAR tal ENERGIA aqui disposta; assim, que aki não use-se de desqualificantes, pois essas são FRUTOS da (EGO)Demo-cracia, a qual só leva ao Conflito debatedor, que é estéril e miope com a SILENCIOSA ENERGIA REGENTE;