*3 mensagens - entrelaçadas na MANDALA da Evolução:
- a 1ª são essas Simbólicas e Significativas MANDALAS, a inspirar des-velares ...
- a 2ª (o novo Adendo)são só FLORADAS Mandalas a inspirar-nos ...
- a 3ª são reflexões sobre o Caminho da 'SOLITUDE' no Contexto Grupal - dentre a MAndala da Descoberta (na Teia Holarquica da Evolução)da Unidade da Vida.
*lembrando que no Contexto Cósmico de nossa Evolução, há profunda Diferença em relação a compreensão dos Zodíacos apenas Solares.
Para Áries uma explosão de vermelho, cor que simboliza vitalidade e ambição. O vermelho estimula a confiança em si mesmo, a coragem e uma atitude proativa diante da vida. Mas é preciso parcimônia. Se estamos rodeados de muito vermelho, ele pode influir-nos negativamente e deixar-nos irritáveis, impacientes e inconformistas.
Palavras-chave - Iniciativa, competitividade, dinamismo, energia.
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Para Touro uma mandala em tons de verde, ocre, marrom e dourado. Touro é a abundância, a riqueza que a terra produz. O verde tem uma forte afinidade com a natureza e nos conecta com ela. É a cor que procuramos instintivamente quando estamos deprimidos, cria um sentimento de conforto e relaxamento, de calma e paz interior, que nos faz sentir equilibrados interiormente.
Os tons de ocre e marrom são a cor da Mãe Terra, nos trazem a sensação de estabilidade, afastam a insegurança. Combinado com o dourado, que equilibra a mente e está associado à abundância.
Palavras-chave: Praticidade, preservação, produtividade, conforto.
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Para Gêmeos a cor de Mercúrio: o amarelo. Cor associada ao intelecto, ao raciocínio e à expressão de nossos pensamentos. Clareia a memória e as idéias, Fortalece o poder de discernir e a capacidade de julgar. Também nos ajuda a assimilar as ideias inovadoras, e contribui para a habilidade de ver e compreender os diferentes pontos de vista.
Cinza e prata equilibram, fortalecem a tenacidade e a versatilidade. São cores que também estimulam o cérebro.
Palavras-chave: Comunicação, sociabilidade, curiosidade, adaptabilidade.
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Câncer traz a força da Lua em tons de branco, cinza, prata e pérola. Para favorecer a parte feminina e emocional, os aspectos sensíveis da mente. O prateado é a cor da Lua, que está sempre mudando. Harmoniza, pacifica, é uma cor que ajuda a limpar-nos interiormente.
A cor branca representa a pureza. É a cor mais protetora, contribui à paz e ao conforto, alivia a sensação de desespero e de choque emocional, ajuda a limpar e aclarar as emoções, os pensamentos e o espírito.
Palavras-chave: Acolhimento, emoção, memória, hereditariedade.
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Leão é dourado, laranja, amarelo, solar. Cores alegres, anti-depressivas, que liberam a insegurança e as emoções negativas, renovam a fé na vida.
O dourado, assim como o amarelo, está associada ao sol, à abundância (riquezas) e ao poder. Também está relacionada com os grandes ideais, a nobreza, a sabedoria e os conhecimentos. É uma cor que revitaliza a mente, as energias e a inspiração, afasta os medos e as coisas supérfluas.
Palavras-chave: Alegria, liderança, auto-estima, prazer de viver.
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A mandala de Virgem tem azul marinho, marrom e amarelo, as cores de Gaia. Os tons de azul escuro estimulam a sede de conhecimento, a integridade, o poder e a seriedade. Os amarelos-terra inspiram estabilidade e a praticidade, afastam a insegurança.
Mercúrio também é regente de Virgem com seu amarelo intelectual, que auxilia a discernir e discriminar. É a cor da inteligência.
Palavras-chave: Aprimoramento, critério, organização, prestação de serviços.
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Libra é rosa, a cor do amor. E azul, a cor do equilíbrio. O rosa é uma cor emocionalmente descontraída, que influi nos sentimentos convertendo-os em amáveis, suaves e profundos. Favorece carinho, amor e proteção, sensibilidade. Está relacionado ao amor altruísta e verdadeiro.
O azul é uma cor tranquilizante, que se associa com a parte mais intelectual da mente, assim como o amarelo. Nos acalma diante do alvoroço das atividades diárias. Também é aconselhável contra a insônia. Ajuda a controlar a mente, traz clareza de ideias, lealdade, confiança, sabedoria, generosidade, e entendimento.
Palavras-chave: Senso estético, elegância, diplomacia, parcerias.
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Escorpião também é vermelho, mais escuro e intenso, que simboliza a atração, o amor, a paixão e desejo. Vermelho também é poder, garra e confiança.
Tons de violeta e roxo trazem mudança, transmutação. São cores do mais alto nível espiritual e mental, tem um efeito de limpeza para os transtornos emocionais.
Palavras-chave: Perspicácia, transformação, profundidade, concentração.
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Uma mandala descontraída para Sagitário, que quer a liberdade do magenta. Quando uma pessoa se sente desanimada ou preocupada por sua situação, ou quando se sente brava ou frustrada, a cor magenta acalma esses sentimentos e deixa que seu espírito emerja. Também estimula a generosidade, a criatividade e a independência.
Roxos e azuis também inspiram a espiritualidade, a expansão, a proteção psíquica.
Palavras-chave: Expansão, gosto por viagens e aventuras, entusiasmo.
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Capricórnio vem com a sobriedade do preto, do cinza grafite e dos tons de terra, numa mandala rica em detalhes. Cores que inspiram austeridade, vida interior, previsão e ordem. O preto é ao mesmo tempo cor de proteção e mistério. Está relacionado com o silêncio e o infinito.
Os laranjas, bejes e terra também estimulam a mente, inspiram praticidade, abundância e organização.
Palavras-chave: Capacidade empreendedora, perseverança, sucesso, maturidade.
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A cor azul turquesa está associada ao signo de Aquário. É uma cor envolvente, refrescante e tranquilizante.
O turquesa é aconselhável para o estresse mental, o cansaço e o desejo de purificar-se. É uma cor que nos anima a começar de novo com forças renovadas e idéias novas. Boa para momentos em que nos sentimos sozinhos, nos ajuda a ser mais comunicativos, sensíveis e criativos. Estimula a sede de conhecimento, o mental, a generosidade, saúde, cura, frescor e limpeza.
Palavras-chave: Criatividade, originalidade, ousadia, independência.
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A mandala de Peixes traz tons de índigo, violeta e verde-água. Estas cores têm um profundo efeito sobre a mente e são utilizadas pelos psiquiatras para acalmar e tranquilizar os pacientes que sofrem problemas mentais e nervosos.
O índigo é uma cor muito poderosa para a psiquê. É um estimulante para a imaginação e a intuição. Também nos conecta com os impulsos musicais e artísticos, o mistério, a sensibilidade, a beleza e os grandes ideais - inspirando-nos sensibilidade, espiritualidade e compaixão.
O escuro azul da meia-noite age como um forte sedativo sobre a mente, permitindo-nos conectar com nossa parte feminina e intuitiva. O azul-marinho nos faz sentir descontraídos e calmos, como o imenso e escuro mar durante a noite.
Palavras-chave: Inspiração, sensibilidade, imaginação, compaixão.
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(Observação: as mandalas são apenas sugestões artísticas para os signos e obviamente podem ser substituídas. Todas foram criadas com base em 8 e 16 lados, que são números relacionados à abundância e à espiritualidade.)
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Mandalas by Kathy Klein:
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Na trilha do discípulo, quando este busca o
encontro consigo mesmo e depois com o cosmos, várias são as fases nesse caminhar.
Depois do despertar para a sua condição de Ser Espiritual, depois do levantar
dos primeiros véus que lhe revelam uma realidade para além do jogo
tridimensional, o discípulo – aquele que aspira a se tornar um Servidor – deixa
os grupos gregários do mundo e parte na busca de outros caminhos mais de acordo
com a sua nova condição.
Nessa busca ele encontra outros grupos, grupos de natureza espiritual, e aqui
começa a sua saga, onde ele terá que aprender a quebrar os primeiros espelhos
daquele que desperta para a sua verdadeira realidade, compreendendo que esses
grupos, supostamente evolutivos e capazes de satisfazer as suas novas
necessidades, são igualmente gregários, condicionadores da sua própria
evolução, capazes, por isso mesmo, de o estagnar na caminhada por ele
empreendida.
Quando o discípulo toma consciência que a travessia desse deserto interno é
solitária, quando percebe que o grupo ao qual se vinculou não poderá ajudá-lo
nessa caminhada, é que ele se tornará verdadeiramente um discípulo aceite pelo
Mestre, pronto para encontrar a sua própria natureza e nesta a expressão da sua
condição de Servidor.
Vendo-se sozinho no deserto, ele terá que se bastar a si mesmo na fé de quem
sabe que outras mãos, mais sábias e cientes, conduzem o seu processo.
Aqui começa a transição do grupo para o contexto grupal, da unidade gregária
para a unidade consciente, da ligação a uma estrutura física e ao seu líder,
para a ligação com o Mestre Interno que sempre estará presente em todo o seu
percurso.
Mas afinal qual é a diferença entre um grupo e um contexto grupal?
No grupo - e neste caso falamos de grupos espirituais - nós temos um centro,
alguém que assumiu para si a responsabilidade de atrair aqueles que irão dar
expressão a esse mesmo grupo; um guru ou mentor que, com a sua radiação,
alimenta aqueles que estão em torno de si. Este é um sistema velho. O centro
alimenta o círculo que está em torno que por sua vez usa esse alimento para
manter a própria estrutura criada, fechando-se sobre si mesmo. No plano astral
forma-se, então, uma egrégora que, pelo poder investido por aqueles que a
alimentam, acaba por se tornar consciente e actuante, escravizando o grupo e o
seu líder sobre o poder da sua vontade, enquanto se alimenta, como um parasita,
da devoção dos elementos desse mesmo grupo.
No grupo o apego está sempre presente, pois os seres que estão no círculo em
torno do centro, juntaram-se em função do próprio grupo que eles alimentam e
sustentam, recebendo em troca a radiação que a egrégora imite através do líder
desse grupo. Essa egrégora fá-lo não por um acto de serviço, mas porque ao
alimentar com a sua radiação os membros desse grupo, recebe em troca a devoção
desses membros que alimentará e sustentará a sua própria condição. É um sistema
não muito diferente do agricultor que alimenta as suas galinhas, não pela
evolução destas, mas para receber em troca os ovos que o irão nutrir. É assim
que uma egrégora funciona.
Neste sistema, onde uma egrégora foi plasmada pela vontade de um líder e pela
devoção dos seus integrantes, todos acabam por se tornar escravos dessa mesma
egrégora, incluindo o próprio líder, pois sem esta não têm o alimento do qual
estão dependentes. Nesse processo não há evolução mas a estagnação de todos em
torno de uma nutrição que não é espiritual, mas que da qual estão dependentes
para continuar a sustentar uma ideia errada sobre o que é evolução espiritual e
serviço. Sem esse “alimento astral” sentir-se-iam perdidos, pois nenhum
contacto interno foi realizado e, por isso mesmo, não há como buscar a nutrição
real dentro de si mesmo.
Um contexto grupal é algo completamente diferente. Aqui não existe um centro -
embora possam existir seres com papéis de liderança, não porque estejam no
centro desse contexto, mas porque essa é a sua função, igual à função de
qualquer outro ser que se encontre vinculado a esse contexto - nem uma ideia
pré-concebida de como agir e actuar no plano material, a partir da qual se
pudesse estruturar um grupo. Todos estão no círculo em torno do centro, pisando
o mesmo chão. Centro esse centro é o próprio contexto e não um ser ou um
sistema. São todos auto-suficientes, pois já realizaram em si a travessia do
deserto, encontrando neste a “fonte da juventude” que nada mais é que o
contacto com os Planos Internos do Ser.
Estes seres não estão dependes de ninguém nem de nenhuma situação específica.
Juntam-se em função desse contexto e logo que este se cumpra partem para o
contexto seguinte sem apego algum que os prenda às estruturas criadas. São
seres que teriam por si só uma caminhada solitária se nenhum contexto se
apresentasse. A egrégora não tem, por isso mesmo, como se formar num contexto
grupal, pois não existe alimento que a possa sustentar. Ninguém se encontra
nesse contexto para receber o que quer que seja; todos imitem, todos irradiam,
todos estão em função de uma propósito mais alto e não em função do grupo ou do
líder desse grupo.
Um grupo escraviza o ser, sendo sustentado pela egrégora que no fim acabará por
dominar a todos. Aqui apenas existe estagnação, inércia, apego... nada de
verdadeiramente evolutivo pode nascer de uma estrutura como esta. No fim
acabará por se tornar sectária e contrária ao propósito Divino.
No contexto grupal não existem amarras nem apegos. O ser está em função desse
contexto que é um prolongamento da Vondade de uma Hierarquia Espiritual à qual
todos estão vinculados por laços internos, ao contrário do grupo cuja
vinculação é com o líder e sua egrégora. No contexto grupal existe a liberdade
de ser e de servir, permitindo que o discípulo dê os passos necessários para se
tornar um iniciado. Nenhum ser alguma vez alcançou uma iniciação dentro de um
grupo espiritual... Iniciações grupais não são dadas a grupos espirituais, mas
a todos aqueles que se juntaram em função de um contexto grupal.
Por isso, antes que possamos aspirar a fazer parte de um desses contextos,
temos primeiro que realizar a nossa alquimia interna, pois será a partir desta
que teremos os instrumentos para irradiar o propósito dentro desse mesmo
contexto. Apenas seres livres podem realizar tal tarefa. Todo aquele que
estiver preso a uma estrutura grupal, serviço algum poderá realizar que seja
verdadeiramente evolutivo.
Que terminemos a travessia do deserto interno para que possamos encontrar essa
Fonte de Vida que nos aguarda do outro lado e então sim, poderemos nos tornar,
finalmente, verdadeiros Servidores do Plano Evolutivo. Quando isso acontecer a
Vida encarregar-se-á de nos conduzir ao contexto que nos corresponde e onde
poderemos irradiar o propósito que nos está destinado. Ali ficaremos enquanto
esse contexto existir e depois partiremos para o contexto seguinte sem apego
algum por aquilo que foi realizado, pois o nosso único sustento vem dos Planos
Internos.
Seremos então seres Livres e Plenos... expressões vivas e actuantes do Amor
Divino.
PAZ Profunda,
Pedro Elias
... OUÇA - Leia e RECITE a SI mesmo - no "SILENCIOSO-CORAÇÃO" - ... quando cessarmos de ouvir os muiiitos, discerniremos O UM ...
* Somos os ANJOS dos ANIMAIS - devemos assumr essa 'Tarefa d'ALMA' 24 hs por dia, para Iniciar o equilíbrio da Energia de PAZ no PLANETA.
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A manifestação do SER que ja se PERCEBE COMO ENERGIA, DEVE VIR SINCRÔNICA A TAL, ou seja, manifeste-se para COMPLEMENTAR tal ENERGIA aqui disposta; assim, que aki não use-se de desqualificantes, pois essas são FRUTOS da (EGO)Demo-cracia, a qual só leva ao Conflito debatedor, que é estéril e miope com a SILENCIOSA ENERGIA REGENTE;